Estava sentado numa mesa de uma senhora adorável chamada Sue. Sue está na casa dos 70, muito inteligente, e uma conversadora maravilhosa. Ela disse-me, "Estás a aprender chinês?" Eu disse, "Não, não estou a aprender chinês. Porque é que perguntas?" a Sue disse, "Toda a gente que conheço está a aprender chinês." Ela perguntou-me então que cursos em chinês tínhamos. Disse-lhe que vendemos cursos de mandarim chinês Pimsleur e cursos de cantonês chinês Pimsleur. Queria saber se vendemos mais cantonês ou mandarim e a conversa continuou. Na nossa conversa perguntei-lhe porque é que toda a gente que ela conhecia estava a aprender chinês e ela disse-me que alguns iam para a China numa viagem de férias, outros estavam a começar a fazer negócios com empresas chinesas e outro casal só queria aprender chinês. Mas para ela parecia que toda a gente com quem falava estava a aprender chinês. Estive na China no ano passado e achei-o um lugar fascinante. Um dos sítios que visitei foi uma fábrica de doces. Estava muito limpo e imaculado. As pessoas que trabalhavam nas instalações viviam em apartamentos fornecidos pelos proprietários da empresa. Assinavam contratos todos os anos e lhes davam emprego, alimentação e alojamento. Faziam todo o tipo de doces com detalhes intrincados nos doces. Foi como ver um artista pintar para vê-los decorar os doces. Do meu quarto de hotel eu podia ver grandes guindastes até onde os olhos podiam ver todos colocando edifícios altos. Descobri que a China aluga a maioria dos guindastes do mundo. São um país em movimento e muito trabalhador. Xangai tem alguns dos edifícios mais bonitos que já vi. Eles têm um comboio de balas que vai até 250 milhas por hora. Falei com um casal de Israel que vive lá há muitos anos e que adora viver lá. Perguntei-lhes quando voltariam para casa e disseram-me que não tinham a certeza de que voltariam. Adoravam viver em Xangai e tinham um estilo de vida muito bom. Ao pensar nisso e às experiências que tive na China
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- Versão 1.0 postado em 2009-02-05